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domingo, 5 de julho de 2009

Trabalho de “História das religiões”

A verdadeira estória do Buda, o “budinha”

Budismo são crenças e práticas baseada nos ensinamentos atribuídos a Siddhartha Gautama, conhecido como "O Buda" (o Iluminado), que nasceu onde hoje é o Nepal.

O Budismo não possui um deus criador, não existem dogmas, por isso não é considerada uma religião, também não é correto denominá-la uma filosofia. O budismo não tem uma definição, seria um caminho de crescimento espiritual seguindo os ensinamentos dos Buddhas e estes ensinamentos são: evitar o mal, fazer o bem e cultivar a própria mente. O objetivo é o fim do ciclo de sofrimento, samsara, despertando no praticante o entendimento da realidade última - o Nirvana.

A partir do século 21 expandiu-se no ocidente. No Brasil recebeu características diferentes, não é tão difundido entre descendentes de japoneses no Brasil que em sua maioria são católicos. Segundo o IBGE no Brasil há mais de 500 mil budistas.

A imagem da Buda aqui no Brasil não tem nada haver com o Buda Siddhartha Gautama, pois este não era gordo, e sim tinha a forma esquelética.

Este Buda que encontramos inserido em nossa cultura é o monge zen chinês Hotei-san que viveu na china no século 10. Possui um rosto muito sorridente, tem orelhas grandes (os japoneses chamam defukumimi, ou orelhas da felicidade) e uma grande barriga. Hotei é o nome popular, sendo Kaishi (契此) o seu verdadeiro nome. Carrega sempre um grande saco, recebia sem problemas mesmo as oferendas de peixes, proibidas pelos mandamentos, sendo muito amado pelo povo.

Ele também representa um dos sete deuses da sorte que estão no xintoísmo, na mitologia japonesa e no folclore japonês.

Hotei é o senhor da generosidade humana, sua imagem se apresenta sempre de bom humor e sorrindo, devido a isto traz saúde e felicidade, pois esta satisfeito com o que tem. Esta imagem com barriga avolumada não simboliza a gula, e sim é símbolo de satisfação. No folclore da China, ele acabou sendo associado a Maitreya. Para os japoneses, o "hara" (ventre) representa o coração e personalidade, portanto seu vasto "hara", representa grandiosidade de espírito. Aqui no Brasil ter uma estatueta deste monge significa prosperidade e sorte.

Uma pergunta é pertinente, como as pessoas se apóiam em imagens, para que estas sirvam de amuletos, e nem conhecem a história de tal imagem? Neste caso do “budinha”, a imagem dele adotada, não tem nada haver com os tais ensinamentos budistas, e sim com um monge chinês que nem se quer obedecia aos mandamentos impostos pela sua “religião”!

A palavra de Deus “a Bíblia”, esta sim verdadeira, de origem divina, nos exorta quanto a isto:

“Os lábios do justo apascentam a muitos, mas por falta de entendimento morrem os tolos” Prov.10.21

Ellls Silva

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