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sábado, 27 de dezembro de 2008

taty, eu e a bianca

2009

refletir sobre a vida
sobre nossas ações e emoções...
fechar os olhos e perceber que a vida anda
caminha a passos lentos, e as vezes corre
assim como as aguas do rio que nunca são as mesmas.
segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, séculos...
tudo se transforma, nasce, cresce, morre...
assim somos nós, seres mortais, homem , mulher, bicho, planta...
por isso viver cada instante é importante
abraçar, beijar, consolar, amar, cantar, sorrir, chorar, sonhar, plantar
colher, desejar, abençoar, caminhar, respeitar, compartilhar...
os momentos da vida são infinitos depende de nós eternizá-los, basta acreditar ....
feliz 2009

domingo, 21 de dezembro de 2008

Domingo, 21 de Dezembro, 2008

VERSÍCULO:
Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem.
-- Romanos 12:21

PENSAMENTO:
Antigamente um amigo costumava me lembrar que o alvo número um
ao lidar com pessoas ou circunstâncias difíceis é este: Não se
torne o que você odeia. Ele não estava falando em odiar a pessoa,
mas em não aceitar suas ações e motivações malignas, mesquinhas e
pecaminosas. Não conseguimos vencer o Diabo por meios desonráveis e
desonestos. Vencemos o mal quando fazemos o que é certo e enchemos
nossos corações e vidas com bondade.

ORAÇÃO:
Santo Deus, por favor, abençoe-me com caráter enquanto resisto
às pessoas que são críticas, cínicas ou que querem se vingar de
mim. Por favor, ajude-me a responder de maneira que reflita o
caráter e Senhorio de Cristo. Em nome de Jesus. Amém.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Ensino da Filosofia




Carlos Fontes

A escola de massas alterou por completo as condições em que decorreu durante séculos a prática deste ensino da Filosofia. Foi o ponto de partida de J. Neves Vicente e que o levou a definir um Paradigma Organizador da Ensino da Filosofia Enquanto Disciplina Escolar do Educação Secundária.

Ensino Filosófico de Massa

A justificação da necessidade deste novo paradigma, decorre da constatação que houve uma alteração quantitativa e qualitativa do novo público escolar no ensino secundário.Os alunos que hoje frequentam as aulas de Filosofia já não são oriundos duma minoria social privilegiada. Esta disciplina deixou de ser o coroamento de uma formação humanística que era ostentada como um traço distintivo de pertença a uma elite social ou cultural. De um ensino filosófico para uma elite passou-se a um ensino filosófico de massa. Grande parte dos alunos que frequentam hoje o secundário, como afirma este autor são linguistica e culturalmente muito mais deficitários do que a elite das décadas anteriores. Facto que explicará em parte, a actual desqualificação do ensino da Filosofia, mas também para a sua banalização

A Justificação do Ensino da Filosofia

Perante esta educação de massas, coloca-se com toda a acuidade a questão se os actuais alunos possuem ou não capacidade para acompanhar um tal ensino, atendendo ao facto de serem oriundos de famílias no seio das quais, as grandes questões filosóficas não suscitam qualquer preocupação. Face a este panorama, numa lógica segregacionista, muitos são os que defendem a sua substituição por matérias mais facilmente instrumentalizáveis pelos alunos oriundos de meios desfavorecidos.

Em termos internacionais, a questão da continuidade deste ensino é posta em termos de tradição escolar. Em muitos países, como os anglo-saxónicos, a Filosofia é ensinada apenas ao nível do ensino universitário, dado que se considera que o seu ensino não é indispensável para qualquer cidadão, mas também requer uma grande maturidade e formação escolar de base. Nos restantes países, entre os quais se destacam os países latinos, o ensino da Filosofia é ensinado no secundário, sustentado pela convicção socialmente partilhada que o mesmo é indispensável para formação de qualquer cidadão, postulando-se por consequência, a educabilidade filosófica de todos.

O problema não é pacífico, nomeadamente no contexto da escola de massas, onde são inúmeras e constantes as pressões para nivelar por baixo todo os conteúdos de ensino, e para retirar dos currículos as matérias que exijam um maior trabalho intelectual.

Obstáculos ao ensino da Filosofia

A prática do ensino da filosofia na escola de massas, não deixa de ser igualmente controversa por motivos filosóficos. Ultrapassando a questão se a filosofia é ou não ensinável, as questões que agora vamos referir, prendem-se com o sugestivo roteiro de obstáculos que se colocam ao seu ensino, e que foram identificados por J. Neves Vicente. Entre os mesmos seleccionamos seis que consideramos de grande relevância para a análise desta questão.

O primeiro obstáculo ao ensino da filosofia decorre da própria relação entre o professor e o saber. Sem uma procura efectiva do saber por parte do professor, como pode este ensinar aos seus alunos esta via ? Esta questão não é todavia exclusiva dos professores de Filosofia, mas antes constituiu uma questão prévia que se deve colocar ao exercício de qualquer actividade docente.

O segundo obstáculo está na resistência que muitos professores universitários e do secundário têm em pensar a filosofia como uma "disciplina escolar" do/no ensino secundário. O ensino da Filosofia é identificado como um espaço de investigação, segundo uma matriz universitária. O resultado são práticas lectivas autistas. Ao nível do secundário, os professores têm que ter presente três exigências básicas:

- O ensino tem que se reportar sempre à Filosofia, às suas problemáticas, lógicas discursivas, história, sob pena de ser outra coisa que não Filosofia;

- Como disciplina escolar, não pode deixar de ter em conta os alunos para os quais se dirige, e o desenvolvimento de novas metodologias para o seu ensino;

- Como uma disciplina integrada num dado curriculum formativo, não pode esquecer as finalidades que são prosseguidas neste nível de ensino.

O terceiro obstáculo está na resistência em reconhecer a legitimidade da didáctica da filosofia, ou com maior rigor, em admitir a "didactização do trabalho filosófico". A didáctica, tem sido encarada não apenas como inútil à Filosofia, mas também como um malefício, na medida que tende a fragmentar o que é uno, simplificar o que é complexo, vulgarizar o que é profundo, alimentando a superficialidade tão do agrado dos que evitam o esforço de pensar. A alternativa a esta posição de princípio é postular que ser professor ou filósofo é um dom inato. Os que o possuem ensinam sem aprender, ou pensam filosoficamente sem necessidade de mestres. Em qualquer dos casos, estamos perante receitas que já não se coadunavam com as antigas escolas secundárias do passado, e muito menos com as actuais.

O quatro obstáculo está na falta de consenso sobre as finalidades e os objectivos específicos do ensino da Filosofia na educação secundária. Neste ponto existe uma total dispersão de ideias, situação que revela a forma como o peso da tradição deste ensino, acabou por desvalorizar a reflexão sobre a sua própria prática.

O quinto obstáculo é a predominância de uma lógica do ensino sobre uma lógica da aprendizagem. Os professores tem orientado a sua acção segundo um modelo produtivista, isto é, fragmentam constantemente as matérias em conteúdos prontos para serem assimilados e rapidamente memorizados, para serem depois reproduzidos nos momentos padronizados de "avaliação". Todo o trabalho mais profundo de construção de saberes pelos alunos é simplesmente abandonado. A alternativa proposta está em centrar o ensino no aluno, na construção dos seus saberes, valorizando a elaboração de recursos didácticos diversificados pelos professores.

O sexto obstáculo consiste na resistência que os professores de filosofia concedem às mediações didácticas e/ou na dificuldade em concebê-las e fazer uso delas. O exercício de filosofar por parte do professor, ainda que seja feito perante os alunos, não garante só por si o exercício do filosofar por parte dos alunos, a não ser por parte de uma minoria muito motivada, próxima do professor cultural e linguisticamente. A superação desta distância exige da parte do professor a elaboração de mediações didácticas, ou seja, a confecção de dispositivos, o desenho de tarefas, a construção de actividades, a criação de guiões de trabalho, etc., que coloquem os alunos no caminho de pensarem por si mesmos, de filosofarem, caminho que eles e só eles hão-de percorrer ainda que guiados ou apoiados em instrumentos fornecidos pelo professor. A elaboração destes percursos faz parte da competência do professor.

As ideias para um novo paradigma de ensino da Filosofia, são mais pobres do que a sistematização dos obstáculos. Estamos perante um domínio em que todos os métodos pedagógicos são falíveis. O autor reafirma o postulado do direito à filosofia para todos e a educabilidade da filosófica de todos (1), mostrando que o seu ensino no secundário deverá alicerçar-se na criação de um espaço próprio, sejam compatibilizadas três tipos de exigências: a especificidade da Filosofia; a adequação da prática lectiva às características dos alunos, e por último, o respeito pelos objectivos formativos que estão fixados para este nível de ensino(2). Postula também que ensino deverá ser centrado na aprendizagem e não somente na transmissão de conteúdos (3), implicando por isso o seu contínuo desdobramento para efeitos didácticos, em grandes operações intelectuais em que se materializa o pensamento e o discurso, e que são designadamente a conceptualização, a problematização e a argumentação (4). Face à necessidade de gerir pedagogicamente a democratização do acesso à filosofia, recomenda-se como imperativo didáctico a diferenciação pedagógica de modo poder corresponder à heterogeneidade socio-cultural dos novos públicos escolares (5). Por último, a avaliação deverá de ser de natureza formativa e fazer parte integrante do próprio processo de ensino aprendizagem (6).


Filosofia e Cotidiano






*Cristina Levine Martins Xavier


A inclusão obrigatória das disciplinas de Sociologia e Filosofia no currículo das escolas públicas e privadas de Ensino Médio (Parecer CNE 38/2006) é uma dessas decisões bem-vindas, que geram um certo otimismo quanto à formação e educação do jovem brasileiro. Ainda que seja questionada por alguns, a questão merece atenção especial de toda a sociedade.

A proposta é que, ao deixar o ensino médio, o estudante que conhecer as bases das duas disciplinas estará mais capacitado para desenvolver pensamento autônomo e crítico e exercer a cidadania plena. Sobre esse assunto, um professor de Sociologia e de Prática Pedagógica em Ciências Sociais na UFRGS, de Porto Alegre, fez um comentário importante na Internet: “Não é possível falar em consolidação da democracia em nosso país sem que nossos estudantes tenham uma formação humanista e reflexiva sobre sua condição de sujeitos historicamente situados”.

Há nesta afirmação uma profunda sabedoria. Ela sintetiza aspectos que estão no âmago tanto das remotas origens da história da democracia como da própria filosofia. Ambas surgiram na antiga Grécia e estão intimamente vinculadas com o debate ou diálogo em praça pública.

A filosofia não foi criada para circular apenas em um meio elitizado de intelectuais e acadêmicos. Para Lou Marinoff, principal líder nos Estados Unidos de uma nova corrente de pensamento que aplica a filosofia ao dia-a-dia, ela era, em sua origem, um “modo de vida” e não uma disciplina acadêmica: “Somente por volta do século passado, a filosofia foi confinada numa ala esotérica da torre de marfim, repleta de insigths teóricos, mas vazia de aplicação prática”, escreve ele em seu famoso livro Mais Platão menos Prozac.

Segundo Marilena Chauí, Sócrates, considerado o patrono da filosofia, rebelou-se contra os sofistas (mestres da oratória ou retórica), dizendo que não eram filósofos, pois não tinham amor pela sabedoria nem respeito pela verdade, elementos essenciais na discussão filosófica. Do mesmo modo como vemos hoje em nosso (cada vez mais degradante) cenário político, Sócrates acusava os sofistas de corromper o espírito dos jovens ao colocar toda ênfase nas vantagens pessoais obtidas com suas técnicas de argumentação e persuasão.

O estudo da filosofia visa, entre outros benefícios, formar indivíduos capazes de pensar crítica e eficazmente por si próprios, e, como conseqüência, serem capazes de fazer uma argumentação mais consciente, reflexiva e segura em todas as áreas da vida. Nietzsche já antevia, no fim do século XVIII, a tendência profissionalizante e histórico-cientificista das universidades e escolas técnicas, mais preocupadas em formar com rapidez indivíduos aptos a preencher as demandas do mercado de trabalho e executarem serviços com eficiência do que preparar humanística e qualitativamente pessoas para lidar com as condições complexas da vida. O antídoto, segundo ele, para o instinto desenfreado da ciência, que tudo quer conhecer, dissecar e analisar, é a arte e a filosofia.

Sem a capacidade de raciocínio e reflexão clara sobre nossa realidade imediata, nós nos tornamos meros reprodutores do sistema de valores, crenças, preconceitos e costumes vigentes. Na maioria das vezes, nem percebemos que nossa vida prática é guiada não por nossa própria filosofia de vida, mas pela de nossos antepassados ou pelo input cultural. Não que estejamos errados em nos apoiar nos valores e tradições que nos ensinaram, mas poderíamos desenvolver esta capacidade inata de discriminar melhor o que nos serve e que aumenta nossa vitalidade e criatividade.

O evoluir do autoconhecimento, proporcionado por uma constante reflexão sobre nós mesmos, nossas atitudes e nossas experiências, está na base de uma postura ética de vida, pois ser ético e moral não significa apenas seguir à risca um código social de leis e normas de conduta. Sem uma ética pessoal e a busca por autoconhecimento, perdemos parte de nosso livre-arbítrio, criando situações de vida caóticas e insatisfatórias.

Precisamos mais de diálogo do que diagnóstico. Mais Platão e menos Prozac! Não só para os alunos do Ensino Médio, como a todas as pessoas. Marinoff recomenda simplesmente o que vem a ser uma tendência evidente na área de saúde: é melhor prevenir do que remediar. Entupir-nos de remédios ou recorrer a cirurgias plásticas não nos liberta de nossas dores de consciência e crises de vida. Só nos distancia de nós mesmos.



*É mestre em Ciências da Religião pela PUC/SP,
especializada em Psicologia Junguiana pelo Instituto Brasileiro de Estudos Homeopáticos (FACIS/IBEHE) e
diretora do Espaço Cultural Alphaville.

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Para que serve a Filosofia?



Fernando Belo

Uma das maneiras de chamar a atenção para a relevância da Filosofia é sublinhar como os seus conceitos e categorias, com uma história de dois milénios e meio, estão em todo o lado da nossa civilização. Ide ver os manuais das ciências e das técnicas, ide ver os códigos dos juristas, ide ler os textos das administrações dos grandes bancos e empresas, universidades, conselhos de ministros, as crónicas dos jornais e revistas. Encontrar-se-á nesses textos grande quantidade de conceitos que só lá estão por terem sido coisa da discussão filosófica, grega, medieval, europeia: se os tirarem, prevejo que os textos de tão esburacados se tornem ilegíveis (não é difícil fazer um exemplo, com um texto da ministra da Educação, em que se substituam todos os termos dessa índole por três pontinhos, e depois se lho mande).

Em termos de Kuhn: os paradigmas de todas as grandes instituições do Ocidente, desde as ciências até às religiosas e porventura às desportivas, são tecidos dessas categorias, que não são "argamassa": é porque os profissionais que em tais instituições trabalham, como se faz também aqui nesta escola, os aprenderam, isto é, foram previamente instituídos por esses conceitos nos liceus e universidades onde, como se diz, "se formaram". Todas essas instituições da civilização moderna, com seus edifícios conceptuais, só funcionam, só são eficientes (ou não) edifícios por via desses textos que pensam-dizem os seus usos especializados, em que juristas, técnicos, cientistas, administradores e tutti quanti fazem filosofia como Mr. Jourdain fazia prosa.

A Filosofia é a gramática dessa língua conceptual que o Ocidente exportou para as civilizações asiáticas, é a gramática do pensamento inventado por gregos, latinos, medievais e europeus. Tirá-la dos liceus é um passo de gigante para a iliteracia dos especialistas (quando têm de tomar decisões).

A Incansável Busca Pela Sabedoria



A palavra Filosofia deriva do grego "PHILOSOPHIA"

SOPHIA significa SABEDORIA

PHILO significa "Amor Filial", ou Amizade

Literalmente, um Filósofo é um AMIGO, ou AMANTE de SOPHIA, alguém que admira e busca a SABEDORIA

Esse termo foi usado pela primeira vez pelo famoso Filósofo Grego PITÁGORAS por volta do século V aC, ao responder a um de seus discípulos que ele não era um "Sábio", mas apenas alguém que amava a Sabedoria.

Filosofia é então a busca pelo conhecimento último e primordial, a Sabedoria Total.

Embora de um modo ou de outro o Ser Humano sempre tenha exercido seus dons filosóficos, a Filosofia Ocidental como um campo de conhecimento coeso e estabelecido, surge na Grécia Antiga com a figura de TALES de MILETO, que foi o primeiro a buscar uma explicação para os fenômenos da natureza usando a Razão e não os Mitos, como era de costume.

Assim como a Religião, ela também já teve sua morte decretada. No entanto a Filosofia Ocidental perdura há mais de 2.500 anos, tendo sido a Mãe de quase todas as Ciências. Psicologia, Antropologia, História, Física, Astronomia e praticamente qualquer outra derivam direta ou indiretamente da Filosofia. Entretando as "filhas" ciências se ocupam de objetos de estudo específicos, é a "Mãe" se ocupa do "Todo", da totalidade do real.

Nada escapa à investigação filosófica. A amplitude de seu objeto de estudo é tão vasta, que foge a compreensão de muitas pessoas, que chegam a pensar ser a Filosofia uma atividade inútil. Além disso seu significado também é muito distorcido no conhecimento popular, que muitas vezes a reduz a qualquer conjunto simplório de idéias específicas, as "filosofias de vida", ou basicamente a um exercício poético.

Entretanto como sendo praticamente o ponto de partida de todo o conhecimento humano organizado, a Filosofia estudou tudo o que pôde, estimulando e produzindo os mais vastos campos do saber, mas diferente da Ciência, a Filosofia não é empírica, ou seja, não faz Experiências. Mesmo por que geralmente seus objetos de estudo não são acessíveis ao Empirismo.

A RAZÃO e a INTUIÇÃO são as principais ferramentas da Filosofia, que tem como fundamento a contemplação, o deslumbramento pela realidade, a vontade de conhecer, e como método primordial a rigorosidade do raciocínio, para atingir a estruturação do pensamento e a organização do saber.

Academicamente, a Filosofia é dividida em:

ANTIGA
- do século VIaC até VIdC -

Foi a era dos pré-socráticos, os filósofos da natureza, os Atomistas, os sofistas, de Pitágoras, Sócrates, Platão, Aristóteles, Plotino e etc. Esses filósofos simplesmente construíram toda a estrutura de nosso conhecimento. Tudo o que temos hoje deve-se ao progresso promovido pelos gregos antigos, ainda que a maior parte dele tenha permanecido adormecido por mil anos. O Universo foi a principal preocupação nesta época.

MEDIEVAL
- do século IIdC até XVdC -

A era da Filosofia Cristã, da Teologia Revelada, da tradição escolástica. A preocupação principal dos filósofos era Deus. Alguns deles foram canonizados, como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Surge a Navalha de Guilherme de Occam, que mais tarde viria a ser a ferramente básica da Ciência.

MODERNA
- do século XVIIaC até XIXdC -

Surge junto com o Renascimento e o despertar científico, que recupera a sabedoria da Grécia Antiga. O Racionalismo Cartesiano, o Empirismo, o retorno do Ceticismo e muitos outros movimentos deram impulso a Ciência. Descartes imortalizou o "Penso Logo Existo" como um ponto de partida para a construção de um conhecimento seguro. Mais tarde Karl Marx lança as bases do Socialismo, e Adam Smith estrutura o Capitalismo. O enfoque de aí em diante se centrou no Ser Humano e suas possibilidades.

CONTEMPORÂNEA

- do XIXdC até... -

Os novos desafios no mundo atual surgem sob a forma da Emancipação Feminina, o rompimento definitivo dos Governos com as Igrejas Cristãs, o Existencialismo, a ênfase na Linguística, e mais recentemente o Estruturalismo e o Desconstrutivismo. Alguns nomes já se imortalizaram, como Sartre, Simone de Beauvoir ou Michael Foucalt.

E A FILOSOFIA ORIENTAL?

Embora não seja aceita como Filosofia pela maior parte dos acadêmicos, o pensamento produzido no Oriente, especificamente na China e Índia por Budistas e Hinduístas, possui algumas qualidades equivalentes a da Filosofia Ocidental.

A questão é basicamente a definição do que vem a ser a Filosofia e suas características principais, que da maneira como é colocada pelos acadêmicos ocidentais de fato exclui a Filosofia Oriental. Mas nada impede que se considere Filosofia num conceito mais amplo.

Sem dúvida a Filosofia Oriental é mais Intuitiva que a Ocidental, e menos Racional, o que contribui para sua inclinação mística e hermética. Mas não se pode negar os paralelos que esta possui principalmente com a Filosofia Antiga.

Ambas surgiram por volta do século VI aC, tratando de temas muito semelhantes e há de se considerar que Grécia e Índia não são tão distantes uma da outra a ponto de inviabilizar um contato.

Mesmo assim, a grande maioria dos estudiosos considera que não há qualquer relação entre os Pré-Socráticos e os filósofos Orientais. O que na realidade, pouco importa.

O fato é que assim como Ciência, a Arte e a Mística, a Filosofia sempre existiu em forma latente no ser humano. Nós sempre pensamos. Logo existimos.

A CRISE DA FILOSOFIA

Atualmente, a Filosofia passa por uma fase de perda de identidade. O principal motivo disto é a atual soberania da Ciência. Tal como a Religião já fora o expoente máximo em um passado, onde todos procuravam se aproximar do estatuto da autoridade religiosa, na atualidade a área do conhecimento humano mais destacada é a Ciência. Isso faz com que muitos filósofos prefiram se identificar como cientistas.

Basicamente todas as "Ciências Humanas" que conhecemos são Filosofia. História, Sociologia, Psicologia, Antropologia, Direito, Política e etc. Porém todas parecem querer gozar do prestígio da Ciência, tentando aparentar em sua essência uma característica de "científicamente estabelecido", o que garantiria uma maior aparência de confiabilidade.

FILOSOFIA e CIÊNCIA compartilham uma de suas bases, a RAZÃO, e nesse ponto se misturam, mas não compartilham o EMPIRISMO, que é a outra base da Ciência.

A confusão com relação a definição de Filosofia, e a desinformação geral, que permeia mesmo o meio acadêmico, chega a ponto de permitir o surgimento de propostas quiméricas no sentido de se eliminar a Filosofia.

Entretanto, Ciência alguma pode se ocupar com a Macro Realidade. O Empirismo não pode ser aplicado à Civilização Humana, à Mente, ao Total. Quem estabelece a comunicação entre todos os segmentos da conhecimento continua a ser a Filosofia. Continuamos gerando novos segmentos de investigação através da Filosofia, ao mesmo tempo que a tendência a Interdisciplinariedade exige uma visão cada vez mais holística para abordar os desafio no Terceiro Milênio.

Da mesma forma que a Arte, a Mística ou a Ciência, a Filosofia nunca deixará de existir enquanto houver pessoas buscando respostas.

O FILÓSOFO

Há uma grande diferença entre ser um Filósofo e estudar Filosofia. Qualquer pessoa que tente pela sua própria maneira de ver a realidade, entender racionalmente a vida , o sentido da existência, a sociedade, as relações humanas, o Universo, enfim, todos os eventos que o cercam, é um Filósofo em potencial, ainda que não possua qualquer instrução significativa.

Por outro lado é possível estudar a História da Filosofia, o pensamento dos filósofos, os eventos que marcaram a produção do pensamento humano e etc, sem nunca desenvolver uma postura de questionamento próprio sobre a realidade.

Via de regra porém, uma atitude leva a outra.

O verdadeiro Filósofo é antes de tudo um observador atento da realidade, um pensador dedicado, e que tente pelo seu próprio esforço desvendar o Universo que o cerca.

FILOSOFIA PRÁTICA

Embora a Filosofia em geral não seja produzida para resultados concretos e imediatos, crer que ela não tenha aplicação prática é apenas uma ilusão. A forma de compreender o mundo é que determina o modo como se produz as coisas, se investiga a natureza, se propõe as leis.

Ética, Política, Moral, Esporte, Arte, Ciência, Religião, tudo tem a ver com Filosofia.

O pensamento humano não apenas influenciou e influencia o mundo, na verdade é ele que o determina. Todos os movimentos sociais, econômicos, políticos, religiosos da história tem origem no pensamento humano, o domínio da Filosofia.

Se dedicar a Filosofia não é se abster da realidade, nada tem a ver com a alienação, antes o completo contrário. É procurar compreender a realidade, o primeiro passo para interagir com ela, ou mesmo alterá-la, da melhor forma possível.

Filosofar é examinar a realidade, e isso, de um modo ou de outro, todos fazemos constantemente. Ao se tentar resolver os problemas globais, sociais ou pessoais, é impossível se abster da Racionalidade. Entretanto há uma gama de situações onde a Razão não pode avançar por falta, ou excesso de dados, o que impossibilita decisões objetivas.

Entre em cena então a parte subjetiva humana, mais especificamente a Intuição, como meio de direcionar nosso foco de entendimento e apontar caminhos a serem trilhados pela racionalidade.

Isso é Filosofia em si.

...

De certo modo, a Humanidade sempre será Amante de Sophia.
Página 1

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

alma de engenheiro e arquiteto

" A filosofia é a aventura do pensamento. Uma viagem ao centro das coisas que envolve um passeio por sua superficie. O filósofo será um guia que presta atenção no que vê e pondera o que não pode ser visto. Mas aquele que se dedica á filosofia também deve ter a alma de um engenheiro e de um arquiteto. Deve ser bom construtor de pontes. A ponte é o método , o caminho, capaz de ligar territórios isolados. Para construir uma boa ponte é preciso conhecer os materias, mas é necessário também um conhecimento prévio sobre a necessidade da ponte. Quando se viaja pelo interior do Brasil muitas vezes vemos pontes inconclusas em ruínas, deixadas ao lado de estradas ligando o "nada ao lugar nenhum". Ligação perdida. Talvez um metáfora de nossa perdição. O trabalho do construtor de pontes precisa levar em conta o desejo de atravessar o abismo dos que habitam de um lado ou outro da margem. A ponte deve ser segura para que os que nela atravessam cheguem ao seu destino, mas também possam parar e contemplar o buraco fundo ou no que corre debaixo da sustentação"
trecho de filosofia em comum, de marcia tiburi.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

esperança...

Esperança...de um novo amanhã, um novo amanhecer, uma nova canção, um novo sol
um novo sorriso, um novo olhar, uma nova opinião, um novo sonho, um novo
objetivo, um novo caminhar, um renovar...quando se fecha um ciclo em nossa
vida, damos inicio a outro, depois outro, sempre em busca, sempre com novos
desafios e velhas realizações...
por ellissilva

abba Pai...

Abba, Pai – O Amor de Deus Pai (Introdução)
Abba, Oh Pai! Exclama Jesus no Getsêmani.
Nossa reflexão começa sob o impacto da figura do “pai” nos dias atuais, figura apresentada com papéis sociais definidos e distintos, por exemplo, como o de “provedor”, “protetor”, “educador”, entre outros. Pai definido como “biológico” ou simplesmente como “adotivo” (padrasto). O dito “pai ausente” que, por causa de muitas circunstâncias de trabalho, viagens, e outras ocupações, está ausente do dia a dia de seus filhos. A falta de diálogo entre pai e filho que cria um grande fosso no relacionamento. O distanciamento do pai da família por vários motivos. O desinteresse afetivo ou a falta de qualquer manifestação carinhosa de muitos pais. A falta de assistência aos filhos por parte de muitos. A carência de políticas públicas e sociais que permitam ao pai de nossos dias sustentar com dignidade sua prole. Pai que não reconhece a paternidade de uma criança, até que um exame de DNA assim o comprove. Pai que abandona seus filhos, que, pior ainda, age de forma abusiva, com violência física, moral, espiritual e, mesmo, sexual.

É dentro deste quadro social e familiar que se impõe uma reflexão cristã sobre a paternidade de Deus Pai. Como chamar Deus de “Pai” em meio a uma situação dessas? Quais os aspectos de paternidade são evocados quando alguém invoca Deus como pai? Que campo de significados se abre na mente, na memória, na história intrapsíquica das pessoas quando a figura paterna é utilizada para referir-se a Deus?
É necessário formular essas e outras questões para procurar entender como a linguagem ordinária, transmutada em teológica, afeta nosso conceito de Deus. Isso mesmo, “conceito de Deus”, pois que muitos de nós não temos um relacionamento com Deus, mas apenas um conceito do mesmo. E isso pode ser explicado, em parte, pela abordagem, quase sempre, ontológica que a teologia faz de Deus, usando uma linguagem referencial e filosófica.
Não se trata de trocar o termo “pai” por outro como: “mãe”, “amigo” ou termo que o valha. Todavia, é imprescindível refletir sobre as fórmulas bíblicas de tratamento pessoal com Deus, isto é, perguntar pelas experiências existenciais daquelas pessoas que chamavam Deus desta ou daquela forma. Buscar compreender como a realidade cotidiana afeta a linguagem relacional com a divindade e como cada uma dessas experiências tornaram-se coletivas, porquanto partilhadas por muitas pessoas.
A mudança de foco na abordagem significa a troca de paradigmas, de pressupostos e de enfoque, e é a escolha de novos paradigmas com seus novos pressupostos e enfoque que buscamos. Como proposta preliminar de um novo paradigma colocamos o conceito “relacionamentos”. O pressuposto fundamental é de que os relacionamentos formam a base sobre a qual repousam a afetividade, os conflitos e sua resolução, a partilha de bens (simbólicos, materiais, espirituais e o que mais queiramos colocar), os encontros e desencontros, a satisfação de desejos, o acolhimento, o apoio, o perdão e tudo aquilo que pertence ao âmbito de relações interpessoais.

Quanto ao enfoque, privilegiamos, não a ruptura cartesiana de “sujeito x objeto”, buscamos superar este impasse filosófico pela adoção de uma postura, também filosófica, existencial, portanto, mais concorde com os relacionamentos acima propostos, ou seja, um enfoque “sujeito + sujeito”, que no caso das relações com Deus também se estabelecem por sermos “Imago Dei”, imagem e semelhança do Criador.
Assim, nossa busca por uma reflexão que faça jus a abordagem sugerida passa, necessariamente, pela troca de nossos paradigmas, pela revisão de nossos pressupostos e pela readequação do nosso enfoque. Isso inclui, portanto, revisitarmos nossa tradição bíblica, histórica e teológica, a partir da qual devemos avançar.




Observação:

Esta é a Introdução de um texto maior que pode ser baixado no site do autor. A reflexão completa está em formato de Lições, ricamente ilustradas e coloridas, que podem ser impressas e utilizadas em Estudos Bíblicos, Escola Bíblica Dominical, Células, Discipulado ou como convier.
Temas tratados no texto completo:
1. Definições de "Abba Pai"

2. Abba Pai no Antigo Testamento
3. Abba Pai no Novo Testamento
4. Abba Pai nos Dias Atuais




Rev. Dr. José Roberto Cristofani é Pastor da Igreja Presbiteriana Independente, Doutor em Bíblia e Educador.


Leia outros textos do Dr. Cristofani em: www.sapiencial.com.br

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

hoje...

abra os olhos do coração e veja o mundo a sua volta...
mas com os olhos do coração...sol nascendo...flores se abrindo...
sorrisos brotando...olhares se cruzando...sons de passaros...música gostosa pra alma...
natureza em festa...cheiro bom de café, coisas de casa...aromas infinitos...vida que se renova...
a cada manhã...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

“Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus.” (Gálatas 3:28)

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

rosa do cairo...

Existem indianos que jogam
futebol assim como americanos e brasileiros; tudo bem que o dois primeiros não
desempenham assim como brasileiros, mas tudo é futebol. Poetas também existém em
todo o mundo, porquê?Não sei dizer, talvez seja porque exista paixão em todos os
corações do mundo. Dizem que os brutos também se amam. Todo homem faz sua
política em qualquer métro quadrado do mundo.Nós oferecemos a Deus o que temos
de melhor, ou pelo menos pensamos, é assim o hmem quando anfetrião, oferece para
o seu visitante o que tem de melhor.Exste um povoado que na estadia de seu
visitante ele oferece a própria mulher; esses são os Eskimós. Isto é muito
estranho mas faz parte de sua cultura. Quem nunca guardou os melhores talheres
para receber uma visita? uma toalha de mesa? coisas assim, dessa forma podemos
compreender melhor. Mas você não deve estar entendendo nada, afinal o titulo
fala sobre a Rosa do Cairo e eu estou aqui falando de culturas diferentes! Mas
tudo pode sim ter a ver, com paixão, romance, ou poesia, pois a rosa sempre esta
inserida nestes assuntos.O nome a Rosa do Cairo, da uma conotação exótica, mas o
que eu quero dizer mesmo é que uma rosa é uma rosa em qualquer lugar em que se
encontre, no Cairo ou no Sudão, suas pétalas podem ser mais largas, mais
azuladas, menos avermelhadas, mas é uma rosa, Seu perfume exalante será sempre
agradável. O ambiente onde ela se constitua, lhe dará uma conotação diferente a
do sudoeste ou noroeste de qualquer lugar em que se encontre, mas sempre será
uma rosa.Porque existem poetas em diversas partes do mundo? Porque o homem se
apaixona em qualquer lugar do mundo?, porque o homem cria em qualquer lugar do
mundo? porque o conflito se faz em toda parte do mundo? porque o homem chama por
Deus em qualquer momento do mundo?Talvez porque o homem seja homem em qualquer
parte do mundo?O que o homem talvez não saiba, ou não deseje saber, é que ele se
repete em qualquer lugar do mundo!O homem é homem em qualquer métro quadrado
neste mundo, com seus amores, suas paixões, seus segredos, anseios, suas
aspirações, políticas e seus Deuses!Porque o homem julgá-se diferente do outro
em muitos momentos, como melhor, como superior?O exterminío á curdos, negros,
indios, judeus e outros por achar-se superior."Eu não gosto de negros!"Frase
dita por um radical racista norte americano morador do estado do Tenessy, e
ainda."Mataremos mais de cem negros e decapitaremos tantos outros!""Eu sei que
não conseguire matar Obama, mas morrerei tentando!"Afirma o garoto à tetativa de
algós de Obama.Já não bastou as cruzadas? o avanço com o propósito do
extermínio?Quando o homem partir, a terra se manterá no mesmo lugar antes do que
ele chegasse, as riquezas somente poderão ser removidas, transformadas. Alguns
dizem que o avanço é por ordem de Deus!Será que o homem não percebe que aquele
homem que é diferente que vive do outro lado, no fundo é igual a ele. Que aquele
homem que cultua seus Deuses o imita. pois este também cultua o seu! O homem que
ama seus entes querido, mas odeia aqule que esta do outro lado que também é
amado por seus entes.O homem que ama, que cria poesia, odeia o outro diferente
de si, que também cria poesia e é amado também!Mas tudo isso de nada adianta,
pois aquele que tem ódio, é como uma criança que não pode enxergar o que vai a
très anos à sua frente, ele age apenas com o conhecimento infatil!Como um pai
que dita ao filho que aquele comportamente esta errado mas a criança traida pela
vontade, nas costas do pai também o trai, parte para sua trama para a pratica de
seu plano executando minuciosamente. Mas como já foi dito, sempre há um olho a
nos observar, como Ele disse." Pague o ódio como amor!"Retribua a violência com
a paz!"Gandi etedeu bem e explulsou seu algoz com resiguinação e
paciência.Martin Luter King, conquistou respeito com tolerância, insistência e
paciência!
por Narcizo José Ri...

onde voce colocou o sal?

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão
cheia de salem um copo d'água e bebesse.-'Qual é o gosto?' - perguntou o
Mestre.-'Ruim' - disse o aprendiz.O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse
outra mão cheia de sal elevasse a um lago.Os dois caminharam em silêncio e o
jovem jogou o sal no lago. Então o velhodisse:-'Beba um pouco dessa água'.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem oMestre perguntou:-'Qual é o
gosto?'-'Bom!' disse o rapaz.-'Você sente o gosto do sal?' perguntou o
Mestre.-'Não' disse o jovem.O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em
suas mãos e disse:-'A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor
depende de ondea colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve
fazer éaumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.É dar mais valor ao que
você tem do que ao que você perdeu. Em outraspalavras:É deixar de Ser copo, para
tornar-se um Lago

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

VERSÍCULO:“Ai do pastor imprestável, que abandona o rebanho! Que a espadafira o seu braço e fure seu olho direito! Que o braço sequecompletamente, e fique totalmente sego o seu olho direito!”-- Zacarias 11:17PENSAMENTO:Ao passo que não gostamos de ouvir más noticias, nem opronunciamento de julgamento contra outros, tem hora que énecessário. Jesus foi o nosso cordeiro sacrificial e também nossoPastor Mestre. Quando os pastores terrestres das suas ovelhas nãoliderarem fielmente, Ele exigirá justiça. Isto serve como umaadvertência a todos que lideram, que devem fazê-lo fiel ecarinhosamente. Também é um conforto para aqueles que foramabusados por líderes mundanos – Deus enxugará suas lágrimas e farájustiça àqueles que têm abusado da mordomia do seu chamadopastoral.ORAÇÃO:Ó Senhor, meu Pastor, obrigado por me liderar, guiar e nutrir.Por favor, levante na sua Igreja líderes de consciência, coragem ecompaixão para pastorear suas ovelhas e liderá-las com o coração deJesus. Se eu puder ser usado nesta capacidade, por favor, use-me,querido Pai, para abençoar seu povo e servir com coração puro. Nonome de Jesus, meu Bom Pastor. Amém.
Sementes do Amanhã
(Gonzaguinha)
Ontem o menino que brincava me falou
Que hoje é semente do amanhã
Para não ter medo que esse tempo vai passar
Não se desespere
Nem pare de sonhar
Nunca se entregue
Nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar
Fé na vida
Fé no homem
Fé no que virá
Nós podemos tudo nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será

sábado, 15 de novembro de 2008

mateus 18.1-5 em grego

18,1] EN EKEINÊ TÊ ÔRA PROSÊLTHON OI MATHÊTAI TÔ IÊSOU LEGONTES TIS ARA MEIZÔN ESTIN EN TÊ BASILEIA TÔN OURANÔN
[18,2] KAI PROSKALESAMENOS b=O b=IÊSOUS PAIDION ESTÊSEN AUTO EN MESÔ AUTÔN
[18,3] KAI EIPEN AMÊN LEGÔ UMIN EAN MÊ STRAPHÊTE KAI GENÊSTHE ÔS TA PAIDIA OU MÊ EISELTHÊTE EIS TÊN BASILEIAN TÔN OURANÔN
[18,4] OSTIS OUN am=TAPEINÔSEI tk=TAPEINÔSÊ EAUTON ÔS TO PAIDION TOUTO OUTOS ESTIN O MEIZÔN EN TÊ BASILEIA TÔN OURANÔN
[18,5] KAI OS EAN DEXÊTAI b=PAIDION b=TOIOUTON EN a=PAIDION a=TOIOUTO EPI TÔ ONOMATI MOU EME DEKHETAI

meus primos queridos..







meu tio ze e a minha prima samantinha...


Lembrai-vos das minhas algemas. Cl 4:18Paulo escreveu a epístola aos colossenses durante seu primeiro período de prisão em Roma. Por que os colossenses deveriam lembrar-se de suas algemas?1. Porque as algemas de Paulo lembravam sua fidelidade a Jesus. Ele jamais trairia Aquele que o chamou (Cl 1:24, 25). 2. Porque as algemas de Paulo falavam de renúncia e sacrifício. Ele jamais trocaria aquelas algemas por liberdade passageira, prestígio e riqueza. Tudo isso já havia renunciado, após seu encontro com Jesus na estrada de Damasco (At 9:3-8, 16). 3. Porque as algemas de Paulo falavam de seu amor pelos pecadores. “Tudo suporto”, declarou, Porque as algemas de Paulo falavam do seu amor ao seu Salvador, “o amor de Cristo nos constrange”, disse ele (2Co 5:14).

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

deixa rola...

deixa rola a vida...essa que a gente tenta entender...passa horas a pensar, meditar, questionar, somar, diminuir, rir, chorar, amar , odiar, lamentar, ganhar, perder...deixa rola...

assim como as ondas do mar, vem e vão...assim é a vida ....deixa rola...assim como o vento trás as estações...deixa rola...assim como o riso brota...deixa rola...assim como a lágrima cai...deixa rola...

por ellissilva

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

humano...

o que esperar das pessoas que nos cercam ?!
ao olhar ao redor por muitas vezes vejo um corre corre desenfreado, não se para nem pra dizer bom dia, uma busca costante sei la do que e pra que, isso sufoca, estressa, angustia...
as pessoas cada vez mais pensam apenas em si próprias, e quando resolvem ajudar vem com um monte de conceitos pre concebidos onde as opiniões delas é que são certas e validas. o que é certo? o que é válido? as vezes tenho a necessidade de ficar só...ouvir o barulho melodioso da natureza, agua, passaros, vento...humm, coisa boa ou só o barulho do silêncio...que barulho bom o do silêncio. é só fechar os olhos e navegar pela mente, entrar pelos pensamentos, sentimentos, alegrias...dá até vontade de chorar de alivio...um suspiro fundo, um aroma novo...a vida pode ser plena, sem corre corre, sem disputas tolas, sem opiniões absurdas, sem complicações...sou só um ser humano que busca um pouco de sossego e paz interior.
por mim mesma ellissilva

antes de desanimar

Antes de você desanimar porque fracassou em alguma coisa, pense que somente alcança o sucesso quem insiste, apesar de tudo. Fred Astaire, o famoso ator que encantou as telas do cinema dançando e fez mais de 40 filmes , ao fazer seu primeiro teste para o cinema, recebeu as informações de que não sabia atuar. Era careca, dizia o relatório, e ainda dançava pouco. Em 1950 ganhou um Oscar honorário e em 1970 em Prêmio UNICRIT, concedido no Festival de Berlim em reconhecimento à sua contribuição ao gênero musical O professor de Enrico Caruso dizia que ele não tinha voz e não era capaz de cantar. Acreditando nisso, os pais de Enrico queriam que ele fosse engenheiro. Ele não desistiu e se tornou famoso cantor de ópera, admirado até os dias atuais. Alem de excepcional cantor também era um excelente cartunista Winston Churchill foi reprovado na sexta série. Somente se tornou primeiro ministro da Inglaterra depois dos 60 anos. Sua vida foi cheia de derrotas e fracassos. Mas ele nunca desistiu. Chegou a dizer um dia: "eu deixaria a política para sempre, se não fosse a possibilidade de um dia vir a ser Primeiro-Ministro." Conseguiu. E talvez poucos saibam: ele foi prêmio Nobel de literatura em 1953, por suas memórias da segunda guerra mundial. Walt Disney foi despedido pelo editor de um jornal por falta de idéias. Você pode imaginar tal coisa? Antes de construir a Disneylândia, foi à falência diversas vezes. Nunca desanimou. Richard Bach teve recusado a sua história de dez mil palavras por 18 editoras. Era a história de uma gaivota que planava. Uma gaivota chamada Fernão Capelo Gaivota. Por não ter desistido, em 1970 a Macmillan publicou a história e em 5 anos vendeu mais de 7 milhões de exemplares, só nos Estados Unidos. Rodin era considerado por seu pai como um idiota. Seu tio dizia que ele era um caso perdido. Por três vezes ele foi reprovado na admissão à escola de artes. Descrito como o pior aluno da escola, Rodin não desistiu e deu ao mundo maravilhas da escultura como o pensador, o beijo e filho pródigo. Chegou a ficar afastado do mundo das artes por dez anos, quando teve uma de suas obras recusada para exposição. Contudo, em 1900, em paris, foi lhe destinado um pavilhão inteiro para a mostra de 168 trabalhos seus. Assim acontece com todos os que perseguem os seus sonhos, não se permitindo desanimar por fracassos, derrotas ou julgamentos precipitados. Portanto, se você está a ponto de desanimar, pare um pouco e pense. Logo haverá de descobrir que ainda há muitas tentativas a serem feitas. Há muita gente a ser procurada, muitos dias a serem vividos e muitas conquistas a alcançar. Não há limites para quem acredita que pode atingir os seus objetivos, que pode concretizar os seus projetos. Charles Darwin, conta sua biografia, que ele era considerado por todos seus mestres e por seu próprio pai, um garoto comum e intelectualmente bem abaixo do padrão médio. Por que não se permitiu desanimar, se transformou no pai da teoria da evolução. Pense nisso e tente outra vez. E outra mais. Não se deixe abater por críticas, por experiências mal sucedidas. Vá em frente. Tente de novo e verá que os seus esforços alcançarão êxito. Jack Canfield em "Histórias para Aquecer o Coração"

sábado, 4 de outubro de 2008

esperar...

Esperar
"Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas
dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele,
meu auxílio e Deus meu." (Salmo 42:11)
Uma das coisas mais difíceis para o ser humano é esperar por
alguma coisa, ainda mais nestes tempos modernos de soluções
instantâneas.
É difícil esperar:
Pelo resultado do exame médico;
Pelo resultado da prova, para saber se passou ou não;
Pela resposta da entrevista de emprego;
Pelo tempo certo de negociar um aumento salarial;
Pelas mudanças da empresa terminarem de acontecer para você
descobrir se ainda tem emprego.
Por não saber esperar muitas vezes acabamos por fazer o que
não devemos:
Compramos aquele bem precipitadamente e logo em seguida um
negócio melhor aparece;
Aceitamos uma oferta salarial inferior à nossa necessidade e no
dia seguinte uma boa oferta se apresenta;
Casamos com uma pessoa para rapidamente descobrir que ela não
tem as qualidades que parecia ter.
Davi enfrentou tempos de espera sabendo que estava ungido para
ser rei de Israel. Ainda assim não tomou atalhos para tomar posse
da promessa que era sua.
Isso não significa que ele não sofreu por causa da espera. Essa
passagem demonstra justamente o tempo em que ele teve
convencer a si mesmo a permanecer firme apesar do desânimo
provocado pela espera prolongada.
O segredo de Davi está justamente expresso aqui: "Espera em
Deus". Descanse em Deus. Confie em Deus. Não nos homens,
não no sistema, não nas riquezas. Mas confie que Deus, que está
no controle de todas as coisas, o levará para o lugar e o tempo de
cumprir cada promessa dada a você.
"Senhor, ajuda-me a aprender a descansar confiantemente em Ti."
Vinicios Torres, do site:
http://www.ichtus.com.br
--
Visite:
www.otimismoemrede.com

tem bom animo...

Tem Bom Ânimo"Esforça-te, e tem bom ânimo" (Josué 1:6).David Livingstone passou dezesseis anos na África e sabiaque corria muitos riscos. O homem branco era cercado porbravos e hostis nativos no coração daquele continente. Elecorria perigo de vida e chegou a considerar abandonar tudo,fugindo daquele local em uma noite. Mas algo aconteceu que ofez mudar de idéia, enchendo-o de paz diante daquelasituação perigosa. O fato foi registrado em seu diário, nodia 14 de janeiro de 1856: Senti meu espírito turbado quantoao meu desejo de ver o bem-estar dessa grande região. Mas euli que Jesus disse: "Todo poder me foi dado no céu e naterra. Ide e ensinai a todas as nações. E lembre-se, euestou com você sempre, até os confins da terra". É a palavrade um cavalheiro da mais rígida e sagrada honra, e a minhavinda teve um propósito! Eu não me retirarei mais estanoite, como pretendia. Um homem como eu deveria fugir? Não!Eu tenho de prosseguir. Eu me sinto bastante tranqüiloagora, obrigado Senhor!A nossa vida é constituída de sonhos e desafios. Nem sempreas coisas serão simples e, muitas vezes, exigirão coragem edeterminação em nossa perseverança. Deus não nos prometeudar tudo facilmente, embrulhado em pacotes dourados e comlaços de fitas. Ele apenas nos garantiu que estaria ao nossolado e que, ao final, seríamos vitoriosos.As grandes conquistas são precedidas de grandes esforços, deuma fé inabalável e de uma determinação completa. Seolharmos para as dificuldades, para os riscos de fracasso,para as decepções e quedas já enfrentadas, fatalmentepensaremos em desistir e abandonar os sonhos. Mas o SenhorJesus estará à nossa frente e poderemos ouvi-Lo repetirquantas vezes forem necessárias: "Tem bom ânimo... creia...você vai conseguir!"O missionário Livingstone não se deixou vencer pelascircunstâncias contrárias e seguiu em frente. Ele venceu,realizou seus sonhos, foi muito abençoado na África e deixouali um número incalculável de pessoas abençoadas. O mesmoacontecerá com você!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

a folha

a folha se desloca da arvore e passa a viajar por entre novas paisagens...
antes apenas via o horizonte lá do alto
agora com a ajuda de uma brisa suave,
voa por entre flores multicores
e se torna companheira das borboletas a rozetar
pelo jardim...
experimenta o novo, a vida por um outro angulo,
liberdade de ir...
a pequena folha parece vibrar a cada descoberta!
ao cair no chão sente o cheiro da terra
e ali imóvel percebe o fim...
o arder do sol pelas suas nervuras
lhe consede uma nova cor
um amarelo ressecado
toma conta do que antes era verde e vida.
é o fim?
não para essa folha
que descobre uma nova auternativa,
começa a se misturar com o solo...
solo de onde veio quando ainda era semente
e agora retorna pra adubar
e ajudar a grande mãe natureza
a dar vida a outros seres...

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

cores...e você?

mundo cor de rosa?
muitos vivem assim, num mundinho sem fim...
onde tudo é lindo, fofo e rosa,
sempre a merce do dono desse mundinho.

mundo verde?
muitos lutam por algo assim...
ar puro, respiração saudável,
natureza, fauna, flora
que beleza !

mundo azul?
muitos vêem assim, tudo "blu"
tudo certo, sem"stress", sem pressa,
ideologia de vida? talvez...

mundo cinza?
muitos tem essa cor na alma...
tudo nublado, parece que vai chover?! será?!
sem sonhos, sem ideais, sem risos...
mundo frio, sem emoções...

nessa brincadeira das cores,
qual a cor do seu mundo ?
ou qual o mundo da sua cor?!
por ellissilva

tictac...

tictac, tictac,tictac...
o relógio incomoda, as horas não passam...
é sempre assim que acontece
uma agonia sem fim
se estala dentro de mim.

tictac, tictac, tictac...
decisões, sonhos, razões...
tem momentos que parece
não ter fim, mas são
apenas momentos.

tictac, tictac, tictac...
a hora da chegada se aproxima...
ou será a hora do fim?
pode ser as duas coisas
quando se chega em algum lugar
é porque terminou a caminhada
de onde partimos.

tictac, tictac, tictac...
vem definição que eu te espero...
vem chegada que eu te quero...
vem final que seja qual for, que eu te aceito!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

qual é a felicidade possivel...

A felicidade é um dos bens mais ansiados pelo ser humano. Mas não pode ser comprada nem no mercado, nem bolsa, nem nos bancos. Apesar disso, ao redor dela se criou toda uma indústria que vem sob o nome de auto-ajuda. Com cacos de ciência e de psicologia se procura oferecer uma fórmula infalível para alcançar “a vida que você sempre sonhou”. Confrontada, entretanto, com o curso irrefragável das coisas, ela se mostra insustentável e falaciosa. Curiosamente, a maioria dos que buscam a felicidade intui que não pode encontra-la na ciência pura ou nalgum centro tecnológico. Vai a um pai ou mãe de santo ou a um centro espírita ou freqüenta um grupo carismático, consulta um guru ou lê o horóscopo ou estuda o I-Ching da felicidade. Tem consciência de que a produção da felicidade não está na razão analítica e calculatória mas na razão sensível e na inteligência emocional e cordial. Isso porque a felicidade deve vir de dentro, do coração e da sensibilidade. Para dizer logo, sem outras mediações, não se pode ir direto à felicidade. Quem o faz, é quase sempre infeliz. A felicidade resulta de algo anterior: da essência do ser humano e de um sentido de justa medida em tudo. A essência do ser humano reside na capacidade de relações. Ele é um nó de relações, uma espécie de rizoma, cujas raízes apontam para todas as direções. Só se realiza quando ativa continuamente sua panrelacionalidade, com o universo, com a natureza, com a sociedade, com as pessoas, com o seu próprio coração e com Deus. Essa relação com o diferente lhe permite a troca, o enriquecimento e a transformação. Deste jogo de relações, nasce a felicidade ou a infelicidade na proporção da qualidade destes relacionamentos. Fora da relação não há felicidade possível. Mas isso não basta. Importa viver um sentido profundo de justa medida no quadro da concreta condição humana. Esta é feita de realizações e de frustrações, de violência e de carinho, de monotonia do cotidiano e de emergências surpreeendentes, de saúde, de doença e, por fim, de morte. Ser feliz é encontrar a justa medida em relação a estas polarizações. Dai nasce um equilíbrio criativo: sem ser pessimista demais porque vê as sombras, nem otimista demais porque percebe as luzes. Ser concretamente realista, assumindo criativamente a incompletude da vida humana, tentando, dia a dia, escrever direito por linhas tortas. A felicidade depende desta atitude, especialmente quando nos confrontamos com os limites incontornáveis, como, por exemplo, as frustrações e a morte. De nada adianta ser revoltado ou resignado, Mas tudo muda se formos criativos: fazer dos limites fontes de energia e de crescimento. É o que chamamos de resiliência: a arte de tirar vantagens das dificuldades e dos fracassos.
Aqui tem seu lugar um sentido espiritual da vida, sem o qual a felicidade não se sustenta a médio e a longo prazo. Então aparece que a m orte não é inimiga da vida, mas um salto rumo a uma outra ordem mais alta. Se nos sentimos na palma das mãos de Deus, serenamos. Morrer é mergulhar na Fonte. Desta forma, como diz Pedro Demo, um pensador que no Brasil melhor estudou a “Dialética da Felicidade”(em três volumes, pela Vozes): ”Se não dá para trazer o céu para terra, pelo menos podemos aproximar o céu da terra”. Eis a singela e possível felicidade que podemos penosamente conquistar como filhos e filhas de Adão e Eva decaídos.

leonardo boff - teologo
UniCristã - Universidade Cristã Livre - São Paulo

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

o que tens feito de sua vida...

o que tens feito de sua vida...
fica horas sentado vendo o vento passar
e em determinado momento se acha a cavalgar
por entre planicies e campos verdes...
sente a brisa suave tocar-te levemente a face,
pequenas gotas de chuva a molhar teu riso
uma sensação de frescor lhe invade a alma
é... poder voar em pensamento é algo sublime!
imaginar estar em outro lugar sem sair daqui,
pode até ser maluquice..
mas que loucura gostosa, viajar dentro de si mesmo,
espiar nossos próprios sentimentos,
nossos anceios, nossas esperanças, nossas alegrias, nossos sonhos...
melhor que conhecer o mundo afora,
é conhecer o que se passa aqui dentro da gente!
ellis silva

terça-feira, 26 de agosto de 2008

certo ou errado, bom ou mal...

o que é certo pra você pode não ser pra mim,
mas mesmo assim
continuo sendo seu amigo,
mesmo com o coração partido...

diferentes opiniões
várias discussões,
nos leva a caminhos diferentes
culpa de nossas mentes...

a vida é feita de pensamentos
e compartilhar sentimentos,
nos leva a querer mudar....

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

filhos

filhos...são bençãos de Deus
é muito mais que mágico, poder sentir uma vida dentro da gente...
é maravilhoso! fantastico!incrivél!não dá pra explicar...
somente Deus para realizar tal feito.

Depois com o tempo esse ser cresce, aí vem as palavras, os primeiros passinhos...
o sorriso amigo, o pedido de socorro, a birra, a alegria, gargalhadas,curiosidades,
as vontades, o choro, as idéias formadas, a caminhada...

é maravilhoso poder fazer parte desse crescimento, saber que tem um ser olhando a todo momento pra gente, comparando, imitando, questionando, e com essas informações juntas formando um novo homem, muito melhor do que eu...

e a caminhada continua...agora sua mão conduz, seu sorriso traz esperança, suas palavras edificam, e seu abraço então...nem se fala é só alegria e conforto.

filhos definitivamente bençãos de Deus!


por mim mesma ellissilva

domingo, 24 de agosto de 2008

caos...

o que dizer das pessoas....ao refletir sobre valores, crenças, e tudo que envolve uma sociedade, cheguei a dois extremos, de uma lado muitos lutam por mudanças sociais, transformação de vidas, ajuda ao próximo, valores e ética, dando muitas vezes sua próprias vidas para que tais princípios se renovem, por outro lado tantos outros lotam igrejas e templos em busca apenas de promoção social, riquezas materias, ajuda individual, ou seja olhando apenas pra seu próprio umbigo...o que dizer disso tudo...é uma pena que os principios pelo qual nosso mestre tanto lutou, estejam sendo deixados de lado, apenas uma pequena minoria, e poe minoria nisso, tem despertado pra uma nova reeleitura de tais valores....enguanto a consciência, o ego,e tantos outros sentimentos não brotarem no coração de cada um continuemos com o nosso mundinho, nos levando cada vez mais ao caos...

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

busca...

busco algo além...

talvez um sorriso, onde não se consiga mais sorrir...

talvez um falar, onde as palavras já não façam mais sentido...

talvez um olhar, onde a contemplação a muito deixou de existir...

talvez um carinho, onde o toque já não é mais tão suave...

talvez a fé, onde já se perdeu em meio a tanto horror...

talvez a esperança, onde não a mais nem vontade de acordar...

talvez a vida, onde apenas reine a morte...

busco algo além....

e esse "além" só meu Pai pode dar....

o sorriso, o falar, o olhar, o carinho, a fé, a esperança....

e acima de tudo a vida, só o Deus do impossível pode oferecer.

ellis silva

a igreja...

hoje refleti sobre a igreja....ela é constituida de pessoas, cada uma com sua história e experiências, essas pessoas estão em comunhão, por isso uma aprende com a outra, isso inclue coisas boas e ruins...a igreja acaba se transformando num "mundinho cão", onde todos se reunem para resolverem seus problemas e pra gerar novos problemas, sendo que a função da igreja é bem outra...entre uma dessas funções está propagar o reino de Deus a todos, penso que se quisermos cumprir o que nos foi dado precisamos rever alguns valores que com o tempo tem sido deixados de lado. Muito mais que pessoas problemáticas a igreja precisa de "santos", e para isso, precisamos permitir que nosso Pai nos transforme a cada dia e nos liberte de tudo aquilo que não vem Dele, precisamos buscar um relacionamento íntimo com Deus, pois Ele é soberano e ùnico Senhor da igreja, de todos nós.
por mim mesma...

terça-feira, 19 de agosto de 2008

eu e o renan


eu e o luan


O DISCÍPULO NÃO ESTÁ ACIMA DO SEU MESTRE
de Álvaro César Pestana


"Embora o termo discípulo ocorra quase cento e cinqüenta vezes nos evangelhos sinópticos, nas palavras de Jesus ele só é encontrado nove vezes. Isto quer dizer que o ditado que vamos estudar neste capítulo é muito importante para compreender como Jesus encarava o modo de ser discípulo dele.
LIMITAÇÃO, IMITAÇÃO E PARTICIPAÇÃO
"O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor e nem o enviado acima de quem o enviou". Com expressões como estas vemos a enunciação de uma lei geral sobre o ser e fazer discípulos. Jesus usou este provérbio em pelo menos quatro situações distintas que deixam transparecer três leis para o discípulo: 1. A lei da limitação; 2. A lei da imitação: 3. A lei da participação.
Este provérbio apresenta-se em três formas equivalentes: (a) "O discípulo não está acima do seu mestre", (b) "O servo não é maior do que seu senhor"; (c) "... nem o enviado maior do que aquele que o enviou ". As metáforas mudam, mas a mensagem dos provérbios é sempre a mesma.
[1]
A LEI DA LIMITAÇÃO: O MESTRE É O LIMITE
"O discípulo não está acima do mestre: todo aquele, porém, que for bem instruído será como seu mestre" (Lucas 6.40). Jesus enunciou assim o princípio da limitação do aluno ao seu professor. O máximo que um discípulo conseguirá, depois de aprender tudo, é ser igual ao seu mestre. Este princípio vale para a maioria das áreas da vida, mas especialmente para a vida espiritual.
Jesus ilustrou este princípio com a parábola do cego que guia outro cego: "Pode porventura um cego guiar outro cego? Não cairão ambos no barranco?" (Lucas 6.39). Se o mestre for "cego", seus alunos não serão melhores do que ele; o fim de todos, mestre e alunos, será um "barranco" da vida.
Outra ilustração para o mesmo princípio é a "piada" do homem que quer ajudar seu irmão a tirar um cisco do olho, enquanto ele mesmo tem em seu próprio olho uma "tábua" inteira! Que falsidade: oferecer uma ajuda que, na realidade, não tem condições de dar (Lucas 6.41-42).
No fim de tudo, devemos lembrar que a árvore só pode dar o que tem, ou seja, o mestre só pode transmitir aquilo que ele é. A árvore boa dá bons frutos: a árvore má dá frutos maus. O ensino do mestre vai revelar o seu coração. Um homem não pode tirar o bem do coração mau (Lucas 6.43-45). Vamos lembrar então que Jesus nos adverte: "O discípulo não está acima do mestre. " O Mestre é o limite do desenvolvimento do discípulo.
A LEI DA IMITAÇÃO: O MESTRE É O EXEMPLO
"Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Em verdade, em verdade vos digo que o servo não é maior do que o seu senhor, nem o enviado maior cio que aquele que o enviou. Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes" (João 13.15-17). O princípio da imitação foi enunciado em um momento crucial da vida dos discípulos. Eles estavam recusando a tarefa de lavar os pés uns dos outros antes da refeição. Ninguém queria "rebaixar-se" para servir os outros. Jesus levanta-se então da mesa, tirou a roupa de cima e passou a lavar os pés dos discípulos.
Depois perguntou: "Compreendeis o que vos fiz?" A lição era óbvia, Jesus enunciou-a com mais clareza ainda quando explicou: "Se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros" (João 13.14). Os discípulos precisam imitar o Mestre.
O objetivo do discípulo é ser como seu mestre (Mateus 10.24-25; Lucas 6.40). Devemos estar dispostos para realizar qualquer tarefa que o Mestre faria. Vamos imitar nosso Mestre, pois o discípulo não está acima do mestre.
A LEI DA PARTICIPAÇÃO: O MESTRE É A CONSEQÜÊNCIA
"Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor: Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa" (João 15.20). Advertência e privilégio. O discípulo participa da vida e obra do mestre. Na verdade, o discípulo é o continuador da obra do mestre, de modo que ele também recebe a mesma resposta que o mestre recebeu: ódio e perseguição dos que odiaram e perseguiram o mestre; e fraternidade e aceitação daqueles que também vão tornar-se discípulos do mestre através deles.
Esta é a lei da participação. O discípulo de Cristo participa daquelas mesmas coisas que Cristo participou. Coisas boas e coisas desagradáveis. É um engano pensar que seremos melhores ou mais bem-sucedidos que nosso Mestre. Jesus é o exemplo e o limite. Dele não podemos passar. A conseqüência de ser discípulo é ser tratado como trataram nosso Mestre.
"O discípulo não está acima do seu mestre, nem o servo, acima do seu senhor: Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo, como o seu senhor: Se chamaram Belzebu ao dono da casa, quanto mais aos seus domésticos" (Mateus 10.24-25). O discípulo recebe as conseqüências da vida do mestre. Logo depois disto, o texto diz, três vezes: "Portanto, não os temais" (Mateus 10.26,28,31). Não devemos temer, mas ficar alegres por ser "co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos alegreis exultando" (1 Pedro 4.13). A maior glória do discípulo é ser identificado com o seu mestre. Vamos ser tratados como trataram nosso mestre; este é o nosso papel, pois o discípulo não está acima do mestre.
APLICAÇÃO
As aplicações deste provérbio de Jesus que queremos ressaltar são:
1. Escolha bem seu mestre. Jesus proibiu-nos de aceitar um ser humano como nosso mestre, já que este lugar pertence somente a ele (Mateus 23.8). Os mestres humanos limitam e atrofiam o cristão impedindo que ele cresça até a estatura de Cristo (Efésios 4.13). "Maldito o homem que confia no homem... Bendito o homem que confia no SENHOR..." (Jeremias 17.5-8). Todo ser humano é meio cego, ou tem uma trave no olho: não serve de modelo para nós. O único modelo perfeito é o Senhor Jesus Cristo. Se o nosso limite for Jesus, não haverá limites para o crescimento espiritual.
2. Imite Jesus. A razão de sermos discípulos é aprender dele e imitá-lo. Desta forma, não há tarefa nenhuma que Jesus tenha feito que nós não queiramos fazer. Jesus nos deixou o exemplo (1 Pedro 2.21; João 13.15). A vida de Jesus não é somente história: é um manual de instruções; não é somente a vida dele, mas deve ser também a nossa.
3. Participe da missão de Jesus. Perseguição no meio de pregação foi a marca do ministério de Jesus e dos primeiros discípulos. Também deve ser a nossa marca. Não se trata de buscar uma "oposição gratuita", mas, sendo como o Mestre, seremos perseguidos (2 Timóteo 3.12).
extraito do site www.hermeneutica.com.br
Fé - A Rocha

"Um homem estava dormindo a noite no interior quando, de repente, sua casa encheu de luz e o Senhor apareceu. O Senhor disse ao homem que ele tinha um trabalho para ele e mostrou uma rocha enorme na frente da sua casa. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar a rocha com toda sua força.
Isso o homem começou a fazer, dia após dia. Por meses o homem se esforçou do amanhecer até o por do sol, seus ombros empurrando a superfície da rocha enorme e fria, mas a rocha não mudava.
Cada noite o homem retornava a sua casa, cansado, músculos doendo e sentindo derrotado porque não havia conseguido mudar a grande rocha.
Vendo que o homem estava mostrando sinais de desistir, O Maligno começou a colocar pensamentos negativos na cabeça dele. De repente o homem se achou pensando "Você está tentando ha muitos meses mudar essa rocha e nunca conseguiu nada. Para que você está se desgastando? Isso aí não dará resultado nenhum."
Mais tarde o homem começou a duvidar assim "Será que Deus queria que eu continuasse esse tempo todo? Ele só disse para eu empurrar a rocha, ele não disse por quanto tempo. Já faz alguns anos que estou empurrando, talvez eu posso desistir agora. Pelo menos, eu não preciso empurrar o dia todo e com tanta força. Eu posso me dedicar uma parte do dia a este trabalho e passar o resto fazendo outras coisas."
Ele decidiu fazer isso mesmo, mas depois ele chegou a pensar que seria bom orar ao Senhor sobre o caso.
"Senhor," ele falou, "eu trabalhei duro e por muito tempo no serviço que o Senhor me deu. Eu dei toda minha força para conseguir o que o Senhor quis. Mas, depois desse tempo todo ainda não consegui mudar aquela rocha nenhum centímetro. O que está errado? Por que eu estou sendo derrotado?"
O Senhor respondeu com compaixão. "Meu amigo, quando eu lhe pedi para me servir e você aceitou, eu lhe disse que sua tarefa era de empurrar aquela rocha com toda sua força, o que você fez até agora. Em nenhum momento eu disse que eu esperava que você mudasse a rocha. Sua tarefa era de empurrar. E agora você chega para mim pensando que você fracassou. Mas, será que foi assim, mesmo?"
"Olhe para você mesmo," disse o Senhor. "Seus braços estão fortes e musculosos. A musculatura das suas costas agora é bem desenvolvida e vigorosa. Suas pernas estão duras e robustas, suas mãos firmes. Enfrentando a resistência você cresceu muito e agora suas habilidades ultrapassaram em muito o que você era antes.
Mas, você ainda não mudou a rocha. Porém, sua tarefa não era de mudar a rocha e sim de ser obediente e empurrar com toda sua força. Isso você fez, e fez bem. Ao contrário de ser um fracasso você foi bem sucedido e venceu. Eu apenas queria que você exercitasse sua fé e confiasse na minha sabedoria. Isso você fez. "Eu, meu filho, agora vou mudar a rocha."
Às vezes quando ouvimos uma palavra de Deus queremos usar nosso próprio raciocínio para decidir o que Ele quer, quando, o que Deus realmente quer é apenas uma simples obediência e fé nEle. Com certeza, devemos ter a fé que pode mover montanhas, mas lembrar ainda que quem de fato move as montanhas é Deus.
- do devocional "Tidbits"

O mistério do Evangelho
O apóstolo Paulo, ao escrever para Timóteo sobre as características daqueles que seriam candidatos ao diaconato, afirmou que, entre outras coisas eles deviam viver vidas "conservando o mistério da fé com a consciência limpa." (1 Tim 3:9)O "mistério da fé" neste texto não se refere a simplesmente qualquer coisa sendo oculta. Este "mistério" é o Evangelho, antes escondido, mas, agora revelado em Cristo Jesus. Este mistério é o conteúdo da mensagem que Paulo pregou (1 Cor 2:1, 6-16). Os candidatos ao diaconato devem conhecer bem este Evangelho, viver de acordo com ele e, como todo Cristão, ter condições de compartilhar com outros (1 Pe 3:15).A palavra grega "mysterion" (mistério) "é uma palavra significante na teologia de Paulo, ocorrendo vinte e uma vezes ao longo dos seus escritos. Ela se refere ao conhecimento que vai além da compreensão de pecadores, mas, que agora tem sido graciosamente revelado por meio do evangelho. A ênfase do conceito está no fato que esta informação agora pode ser conhecida, que explica sua associação em comum com palavras como apokalypsis, 'revelação' (Rom 16:25; Efé 3:3), apokalyptein, 'revelar' (1 Cor 2:10; Efé 3:5), gnorizo 'dar a conhecer' (Rom 16:26; Efé 1:9; 3:3, 5; Col 1:27), e phaneroo, 'manifestar' (Rom 16:26; Col 1:26) … Com a exceção de uma ocorrência do termo, o mysterion é o evangelho (1 Cor 14:2 se refere aos mistérios expressos por aquele falando em línguas). A equação de mistério com o evangelho é algo implícito (1 Cor 2:1; 2:7; 4:1) e às vezes explicito (Rom 16:25-26; Efé 6:19; Col 1:25-27). Às vezes mysterion se refere a um aspecto específico do plano de redenção de Deus como o endurecimento dos judeus (Rom 11:25), a inclusão dos gentios na igreja junto com os judeus (Efé 3:3, 4, 9; Col 1:26-27), a mudança a ser experimentada pelos crentes na parousia (1 Cor 15:51), a união de todas as coisas em Cristo (Efé 1:9), e o mistério da iniqüidade que será revelada na parousia (2 Tess 2:7-8). Este mistério que Paulo proclama é a revelação do plano de Deus, e no entanto, sem amor, este conhecimento de nada valerá (1 Cor 13:2)."


(Mounce, W. D. Vol. 46: Word Biblical Commentary : Pastoral Epistles. (Comentário Bíblico da Editora Word: Epístolas Pastorais) Dallas: Word, Incorporated (2002). p. 200)

extraido do site www.hermeneutica.com.br

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

segundona...

segunda - feira começo da semana...
novos rumos, novos começos, novos afazeres...
toda segunda é sempre assim...
novo regime, novos estudos, novo programa,
toda segunda é sempre assim....
novas leituras, novas promessas, nova caminhada,
toda segunda é sempre assim...
e pra você é o mesmo que é pra mim?

socrates

"Deixe quem desejaria mudar o mundo primeiro mudar a si mesmo."

"Quatro características deve ter um juiz; ouvir cortesmente, responder sabiamente, ponderar prudentemente e decidir imparcialmente."

"A administração é uma questão de habilidades,e não depende da técnica ou experiência. Mas é preciso antes de tudo saber o que se quer."

"Um bom casamento exige que o homem seja surdo e a mulher cega."

Fonte: Wikiquote

sábado, 16 de agosto de 2008

educação cristã

O chamado do professor (traduzido por mestre em Tiago) não é algo leve. Sabemos que um professor receberá maior julgamento, pois está constantemente falando e ensinando. Aquilo que um professor ensina, em conteúdo ou palavras, pode fazer tropeçar ou levar vida, pois a morte e a vida estão no poder da língua, (Pr. 18:21) Os pais, diante de Deus, devem saber o que está sendo ensinado a seus filhos, e, já que são responsáveis pelo processo de treinamento, podem também vir a ter que prestar contas pelo que permitiram que suas crianças ouvissem ou que lhes fosse ensinado.

JESUS CRISTO
SALVADOR, SENHOR E REI!

O LAR
"Desde criança conhece as sagradas escrituras..." (II Tm. 3:15)

Treinar e Educar os Filhos; (Ef. 6:1-4).

Cuidar das Necessidades da Família; (I Tm. 5:3-16)

Suprir as Necessidades da Sociedade. (Mt. 5:31-46; e Gl. 6:9-10)


A Igreja

"E para ser o cabeça sobre todas as coisas O deu à Igreja..." (Ef.1:22)

Discipular as Nações;

Evangelizar o perdido
Edificar o salvo (Mt. 28:19-20);
Levar o Corpo e a Noiva de Cristo à maturidade. (Ef. 4:11-16)


O GOVERNO CIVIL
"... Jesus outro rei" (At. 17:7)

Proteger o Justo; (Rm. 13:305)

Punir o Perverso (Rm. 13:1-2,4-5);

Manter a Paz para que o Evangelho possa ser Espalhado. (I Tm. 2:1-5).

experiencia com Deus


aprender...

"A gente aprende que, diante de Deus, a gente não tem querer nem poder. Ele é quem quer e faz na vida da gente. Apesar de ser barro nas mãos do Grande Oleiro, continuo sendo barro. Mesmo nas mãos do oleiro, argila não vira diamante, nem bronze, nem ouro! Fico muito feliz em saber que tenho Dono - não sou um pária, um aborto, um desprezado, sou filho de Deus, propriedade exclusiva de Deus.Sou todo Teu, Senhor, de mais ninguém. E, finalmente, sabe o que mais me emociona? O Senhor suja suas mãos em mim, enquanto me faz e refaz para sua glória! Fica com as mãos enlameadas, mas não me insulta, nem me despreza, nem me amaldiçoa... O que sinto é que um leve sorriso se desenha em Sua Face quando me vê tomar a forma que Ele, antes da fundação do mundo, decidiu me dar! "

russel shedd

"No entanto, saber o que a Bíblia ensina sobre Deus não é a mesma coisa que conhecê-lo. Ainda que o conhecimento de Deus se baseie nas verdades reveladas nas Escrituras, o encontro que produz a vida eterna depende de um contato pessoal com o Criador. Pela fé, crendo naquilo que a Bíblia afirma sobre sua pessoa e no que Jesus Cristo, Seu Filho, fez por nós na cruz e na ressurreição, é possível ter contato vital e pessoal com Deus. Por meio da oração de fé e de um coração ouvinte, essa comunhão inicialmente tênue e precária torna-se forte e constante na busca contínua de Sua presença. A comunhão com outros cristãos, por outro lado, é muito importante para gozar esta vida espiritual. Amizade e lealdade surgem na comunhão entre as pessoas – o mesmo ocorre na comunhão entre Deus e Seus filhos." Russel Shedd

o conhecimento de Deus...

O conhecimento de Deus começa pela porta do intelecto, da razão, para depois pervadir todas as áreas do ser e se transformar em manifestações de vida que O agradem e glorifiquem. Por isso, o ensino da doutrina é indispensável na Igreja, tanto através do púlpito como pelos estudos semanais, pela Escola Dominical e por qualquer outro meio disponível. Nossa demonstração de vida pode impressionar as pessoas e despertar nelas certa admiração, mas é pela pregação da Palavra que vem a fé que transforma (Rm 10:7) A espada do Espírito é a Palavra (Ef 6:17). extraito do site sepal